Conteúdos práticos e úteis para simplificar a gestão empresarial.

A evolução tecnológica tem trazido soluções e melhorias para nossas vidas em diversos aspectos. E isso se aplica também às empresas. Existem várias inovações que facilitam a vida dos gestores — reduzindo custos, aumentando a produtividade, reduzindo a necessidade de trabalhos manuais e, até mesmo, facilitando a tomada de decisões. No que diz respeito à emissão de notas fiscais, uma nova modalidade será obrigatória: a NFC-e.

Quer saber mais? Continue conosco e descubra tudo o que você precisa saber sobre a NFC-e.

O que é?

A NFC-e foi criada para ser um modelo único de documento fiscal em todo o país. Ela irá substituir as emissões de documentos que hoje são gerados em papéis, a emissão de cupons por meio do ECF (Emissor de Cupom Fiscal), bem como a Nota Fiscal de Venda.

Assim, com a implantação da NFC-e, todos os documentos que hoje são gerados em papéis, passam a ser gerados de forma digital, mas sem perder a validade jurídica.

Como fazer a adequação?

Nossa recomendação é que as empresas comecem a se adequar o quanto antes, para que, caso algum risco seja identificado, ele seja mitigado a tempo. Assim, será possível fazer uma transição gradual e tranquila, sem impactar profundamente nas operações da empresa.

O ideal é que a empresa realize uma comparação entre o processo atual e o processo que será implantado após o prazo. Dessa forma será possível identificar detalhadamente quais serão as mudanças necessárias. Além disso, é recomendável que sejam feitos testes com a nova rotina para verificar se o processo já está de acordo com as exigências ou se ainda precisa de ajustes.

Quais são as vantagens da utilização da NFC-e?

Como o processo é feito totalmente via digital, é possível gerar, acessar e visualizar os documentos através de dispositivos móveis — como tablets e celulares, por exemplo. Um dos grandes benefícios é que, com isso, o consumidor também pode receber e visualizar os seus documentos de compra em tempo real.

Outro grande benefício é que, apesar de ser digital, o projeto possibilita que os documentos sejam impressos. E, para realizar essas impressões, não é necessário efetuar homologação de hardware e software, utilizar papel oficial nem impressoras fiscais. Todo o processo pode ser efetuado utilizando computadores, impressoras e papéis comuns.

Além disso, existe outro fator que todos os gestores gostam de mencionar: a redução de custos. Com esse novo programa, a necessidade da utilização de papéis reduz consideravelmente, diminuindo os gastos com o material.

Concluindo

O Governo tem realizado uma série de mudanças que afetam a forma como as empresas realizam seus procedimentos contábeis e fiscais. A NFC-e é uma delas. Essas mudanças fazem com que as empresas tenham que se adequar para agir dentro da legalidade e evitar erros que possam prejudicar as operações da empresa e seus clientes.

E a sua empresa, já está se adequando ao projeto de NFC-e? Compartilhe conosco as suas opiniões sobre o assunto e conte sempre com nossa ajuda!

 

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30 de junho de 2015
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