Uma ideia sensacional surge e, em pouco tempo, acaba se transformando em uma empresa super promissora. Mas por que será que, para muitos empreendedores, esse sonho acaba rápido até decretar falência?
Antes de mais nada, é preciso entender que empreender é um ato de responsabilidade, devendo, portanto, ser planejado com cautela. E é nesse cuidado que a maioria dos empreendedores peca, seja pela pressa de ver o negócio em andamento ou pela pura necessidade de ter dinheiro entrando em caixa para pagar as contas.
Mas isso não acontece somente com os novos empreendedores, viu? Muitos empresários que atuam no mercado há anos de repente se veem em uma situação difícil de ser revertida, o que pode acabar os levando à falência.
Mas como evitar que isso aconteça com você? Pois conheça agora mesmo o que os outros fizeram de errado e saiba como evitar as mesmas falhas! Acompanhe:
Planejamento falho: o principal fator de falência
A empolgação é sempre bem-vinda em um novo empreendimento, mas é preciso saber contê-la na medida para que o planejamento possa vir em primeiro lugar. É por meio desse planejamento que se passa a conhecer melhor o mercado em que pretende atuar, quem são seus concorrentes, fornecedores, clientes e o que é necessário providenciar em termos de estrutura para que a empresa funcione bem e se mantenha sustentável ao longo do tempo. Então nada de pular essa fase ou de não se aprofundar o suficiente!
Capital de giro: seu esquecimento pode ser fatal
O capital de giro é a quantia em dinheiro que a empresa precisa ter para se manter ativa enquanto os resultados das vendas não aparecem concretamente. Em geral, para um novo empreendimento, o ideal é que se tenha uma boa soma para garantir sua funcionalidade sem nenhuma entrada de dinheiro por, no mínimo, seis meses.
Controle financeiro: onde a maioria das empresas peca
O planejamento financeiro é simplesmente essencial para que qualquer empresa se mantenha saudável e produtiva, contudo, muitos empreendedores vivem em verdadeiras cordas bambas, devendo a fornecedores, realizando pagamentos atrasados, perdendo clientes e deixando a desejar em relação à qualidade de seus produtos e serviços pelo simples fato de não conseguirem balancear as entradas e saídas do caixa. E é por isso que um controle rígido do fluxo de caixa já é uma boa maneira de evitar uma possível falência.
Marketing: a batalha de despesas versus investimentos
Quem não é visto não é lembrado! E mesmo em tempos de crise, o marketing é um dos maiores aliados das empresas tanto na captação como na retenção de clientes. Contudo, a maioria dos negócios já corta, logo de cara, o orçamento para esse setor, achando que não passa de desperdício de dinheiro quando, na verdade, tal aplicação contribui para reverter qualquer que seja a situação de dificuldade financeira do negócio. Para não cair nessa cilada, trate de ver o marketing como aliado! E mesmo que não tenha grandes quantias para investir, aposte nas melhores soluções que a internet pode proporcionar para divulgar seu empreendimento e ficar cada vez mais próximo dos seus clientes.
Concluindo
Existem vários outros fatores que podem levar uma empresa à falência, como disputas entre sócios, situações econômicas que fogem da responsabilidade dos empreendedores, uma catástrofe ou uma crise de imagem, por exemplo. Mas o importante é que você esteja atento a tudo o que acontece com seu negócio, a fim de analisar os cenários para compreender quais são as melhores estratégias para se manter competitivo!
Agora que você já entende melhor por que muitas empresas vão à falência, comente aqui e nos conte se nosso post o fez repensar algumas de suas atitudes profissionais! Vem cometendo algum deslize básico? Que tal focar na reversão da situação? E não deixe de voltar aqui para compartilhar suas experiências conosco!
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